Primaveras com muitos ciclos, círculos e hormônios. Os Ciclos são resultados do processo evolutivo. Espaços que emergem sentimentos vindos do reconhecimento de ser. Discretos ou incubados explodem como um rompante. Apresentam um formato envolto por sonhos e ideologias. Objetivam converter conceitos, desejos e percepções.
Cada Ciclo é único e apresenta uma gama variável de emoção, tempo e aprendizado. Intensidade e superação são características típicas. Uma transformação que oscila e inflama a alma e no momento exato colide e nasce o “novo”. Ciclo ou borboleta? Uma mutação sensorial que permite um novo passo e novas fases sendo essencial ao crescimento e evolução. Nos primeiros ciclos qualquer sensação mediana é interpretada como “falta” mesmo sem ter a mínima ideia do que significa essa falta.
Cada passagem é imposição da vida real e essa exposição modifica a percepção fantasiosa vinda de nosso antigo imaginário. Desabrocham saídas bem como novos questionamentos centralizados na solução de nossos anseios e próprio umbigo. Uma postura instintiva que direciona nossa formação individual. Esse transcender une momentos egoístas, no bom sentido, abre o leque de reações por tomadas de decisões fixadas pelo aprendizado em ciclos vividos exibindo fortalecimento no enfrentamento direto com a área externa do casulo. A Vida!
Existem fatos marcantes que marcam as nuances dos ciclos. Como a percepção que a família não é perfeita, vivenciar uma doença ou morte de alguém próximo ou as primeiras separações do seu/sua melhor amigo.
Inclusive os ciclos afetivos, que são intensos e milimetricamente tensos. Tudo é um show!
Nesse ínterim percebe que os pares ou ímpares da vida não preenchem esse “abismo” que oscila dentro do peito e não há nome definido a não ser a certeza de ser uma falta. O próximo ciclo é advindo de uma clara e sufocante vontade de crescer embriagada por dúvidas e ansiedades.
Responsabilidade por nossa felicidade. Belíssimos e evolutivos ciclos veem solidificar a atitude que não se deve viver em função de exigir ou obrigar outrem em proporcionar tal grandioso ato ou sensação de plenitude. Belo e dolorido.
Inserção social, profissional, amorosa entre muitas outras que tem o próximo como foco remete um novo posicionamento como um reconhecimento que ativa a sensação de poder, sedução e manipulação obtidos como ferramentas. Faz parte e é saudável tal postura. Como julgar se não conhece? Visto isso nos próximos ciclos haverá o espelhamento adquirido por tal responsabilidade. Aprende-se a conviver com o pesar apresentado como diversas injustiças e realismos da vida em geral. Molda a postura defensiva mesmo de forma, inconsciente. Unindo esses pontos com a educação familiar, meio interno e externo cria-se nossa índole e postura optada por aplicar na vida.
O pensamento exposto e proposto aqui é ao movimento dos “círculos”. Os quais apresentam as mesmas características e processos dos ciclos só que com ausência de crescimento. Sem amplitude ou desapego do que impede a evolução. No círculo repetimos erros e incorporamos o fator culpa. Que compromete nosso salto evolutivo e deteriora as energias (kharma) acarretando em opressão de sonhos e impossibilidade de adquirir qualidade de vida tanto nos dias bem como nas noites.
Ascensão para novos Ciclos com perspectiva funcional que objetive o crescimento pessoal imerso no bem social. Cultivar e adubar o aprendizado sentindo todos os sabores, dores e amores ali experimentados. Evolua com os ciclos e não permita que o medo de mudar aprisione sua busca pelo que quer que seja. Enfrente os círculos e transforme em novos ciclos positivos. Namastê!
Por: Patricia Ulmann
Cada Ciclo é único e apresenta uma gama variável de emoção, tempo e aprendizado. Intensidade e superação são características típicas. Uma transformação que oscila e inflama a alma e no momento exato colide e nasce o “novo”. Ciclo ou borboleta? Uma mutação sensorial que permite um novo passo e novas fases sendo essencial ao crescimento e evolução. Nos primeiros ciclos qualquer sensação mediana é interpretada como “falta” mesmo sem ter a mínima ideia do que significa essa falta.
Cada passagem é imposição da vida real e essa exposição modifica a percepção fantasiosa vinda de nosso antigo imaginário. Desabrocham saídas bem como novos questionamentos centralizados na solução de nossos anseios e próprio umbigo. Uma postura instintiva que direciona nossa formação individual. Esse transcender une momentos egoístas, no bom sentido, abre o leque de reações por tomadas de decisões fixadas pelo aprendizado em ciclos vividos exibindo fortalecimento no enfrentamento direto com a área externa do casulo. A Vida!
Existem fatos marcantes que marcam as nuances dos ciclos. Como a percepção que a família não é perfeita, vivenciar uma doença ou morte de alguém próximo ou as primeiras separações do seu/sua melhor amigo.
Inclusive os ciclos afetivos, que são intensos e milimetricamente tensos. Tudo é um show!
Nesse ínterim percebe que os pares ou ímpares da vida não preenchem esse “abismo” que oscila dentro do peito e não há nome definido a não ser a certeza de ser uma falta. O próximo ciclo é advindo de uma clara e sufocante vontade de crescer embriagada por dúvidas e ansiedades.
Responsabilidade por nossa felicidade. Belíssimos e evolutivos ciclos veem solidificar a atitude que não se deve viver em função de exigir ou obrigar outrem em proporcionar tal grandioso ato ou sensação de plenitude. Belo e dolorido.
Inserção social, profissional, amorosa entre muitas outras que tem o próximo como foco remete um novo posicionamento como um reconhecimento que ativa a sensação de poder, sedução e manipulação obtidos como ferramentas. Faz parte e é saudável tal postura. Como julgar se não conhece? Visto isso nos próximos ciclos haverá o espelhamento adquirido por tal responsabilidade. Aprende-se a conviver com o pesar apresentado como diversas injustiças e realismos da vida em geral. Molda a postura defensiva mesmo de forma, inconsciente. Unindo esses pontos com a educação familiar, meio interno e externo cria-se nossa índole e postura optada por aplicar na vida.
O pensamento exposto e proposto aqui é ao movimento dos “círculos”. Os quais apresentam as mesmas características e processos dos ciclos só que com ausência de crescimento. Sem amplitude ou desapego do que impede a evolução. No círculo repetimos erros e incorporamos o fator culpa. Que compromete nosso salto evolutivo e deteriora as energias (kharma) acarretando em opressão de sonhos e impossibilidade de adquirir qualidade de vida tanto nos dias bem como nas noites.
Ascensão para novos Ciclos com perspectiva funcional que objetive o crescimento pessoal imerso no bem social. Cultivar e adubar o aprendizado sentindo todos os sabores, dores e amores ali experimentados. Evolua com os ciclos e não permita que o medo de mudar aprisione sua busca pelo que quer que seja. Enfrente os círculos e transforme em novos ciclos positivos. Namastê!
Por: Patricia Ulmann