Como mudar nossos hábitos
A base do nosso comportamento é composta por hábitos: maneiras costumeiras que temos de sentir, agir e pensar sobre o que existe ao nosso redor. Isso não significa que nós estaremos magicamente contentes com os hábitos que nos formam, tampouco que podemos facilmente nos desvencilhar de hábitos considerados ruins ou nocivos. Muitas vezes encontramos dificuldade em deixarmos de ser quem éramos, mesmo que isso nos traga grande infelicidade.
Para entendermos como podemos mudar a maneira como nos habituamos a agir, primeiro é necessário compreendermos como nós construímos esses hábitos. Todo hábito nasce de uma ação isolada. Pode ser um bom dia direcionado ao motorista do ônibus ou um sorriso ao cruzar com uma pessoa desconhecida na rua, por exemplo. Esse acidente tem o potencial de se repetir e, se isso acontece, pode deixar de ser um acidente e aos poucos virar algo que será parte dos nossos costumes. Antes que percebamos, podemos ampliar isso a outras pessoas: dar bom dia a todas as pessoas que de alguma forma nos prestam serviço, sorrir amavelmente a pessoas que nos olham e pelas quais cruzamos nas ruas.
Nossos hábitos têm muito a dizer sobre como vemos e vivemos o mundo. Se nos habituamos a receber os acontecimentos de forma cínica e maldosa, ou se sempre buscamos os piores elementos de cada situação, isso se traduzirá nas memórias que faremos de cada experiência. É o caso daquela tia que todo mundo tem que, ao voltar de uma viagem de trinta dias, só fala daquele um dia que choveu demais. É também o caso daquele primo que, depois de anos sem ter notícias da gente, só fala de si. São hábitos de ver o lado ruim das coisas, são hábitos de viver o mundo centrado exclusivamente no eu.
A base do nosso comportamento é composta por hábitos: maneiras costumeiras que temos de sentir, agir e pensar sobre o que existe ao nosso redor. Isso não significa que nós estaremos magicamente contentes com os hábitos que nos formam, tampouco que podemos facilmente nos desvencilhar de hábitos considerados ruins ou nocivos. Muitas vezes encontramos dificuldade em deixarmos de ser quem éramos, mesmo que isso nos traga grande infelicidade.
Para entendermos como podemos mudar a maneira como nos habituamos a agir, primeiro é necessário compreendermos como nós construímos esses hábitos. Todo hábito nasce de uma ação isolada. Pode ser um bom dia direcionado ao motorista do ônibus ou um sorriso ao cruzar com uma pessoa desconhecida na rua, por exemplo. Esse acidente tem o potencial de se repetir e, se isso acontece, pode deixar de ser um acidente e aos poucos virar algo que será parte dos nossos costumes. Antes que percebamos, podemos ampliar isso a outras pessoas: dar bom dia a todas as pessoas que de alguma forma nos prestam serviço, sorrir amavelmente a pessoas que nos olham e pelas quais cruzamos nas ruas.
Nossos hábitos têm muito a dizer sobre como vemos e vivemos o mundo. Se nos habituamos a receber os acontecimentos de forma cínica e maldosa, ou se sempre buscamos os piores elementos de cada situação, isso se traduzirá nas memórias que faremos de cada experiência. É o caso daquela tia que todo mundo tem que, ao voltar de uma viagem de trinta dias, só fala daquele um dia que choveu demais. É também o caso daquele primo que, depois de anos sem ter notícias da gente, só fala de si. São hábitos de ver o lado ruim das coisas, são hábitos de viver o mundo centrado exclusivamente no eu.