domingo, 8 de setembro de 2013

FICA A DICA

Cinco passos para a mudança
1. Decida aquilo que você quer mudar. Pode ser qualquer coisa, desde que dependa de você mesmo e não de outras pessoas. Você não pode mudar como os outros te tratam, mas pode mudar como se apresenta aos outros, o que pode levar à mudança desejada.
2. Aceite o processo de mudança. Nada vai acontecer se você não agir, nenhum aprendizado fará parte de sua vida se você não abraçá-lo. Se a mudança que procura não fizer sentido para você, então talvez seja melhor nem começar. Afinal de contas, estamos falando sobre a sua própria vida!
3. Vá devagar. Experimentar o novo é excitante, mas o foco está na experiência contínua e constante, não em um objetivo de ter tanta experiência quanto possível num tempo mínimo. É difícil mudar em grandes proporções, por isso vamos aos poucos. Tem vergonha de falar com estranhos? Comece ao lado de um amigo, de modo a se sentir confortável. Invente situações em que precise pedir informações, algo assim, pequeno, mas que envolva o objetivo que pretende alcançar.
4. Observe a mudança acontecendo. Muitas vezes voltamos a um estado anterior por acharmos que nada estava mudando. Aconteceu comigo com a natação: meus quatro meses de treino constante não foram páreos para os vinte anos de sedentarismo. Achei que nas primeiras faltas eu já não estava mais cumprindo minha meta de exercitar. Meu objetivo não era o exercício, mas uma quantidade específica de exercício. Se eu tivesse pensado a proposta de outra maneira, talvez ainda estivesse nadando.
5. Tenha paciência. A mudança leva tempo para se instaurar. Começa fugidia, cheia de medo, mas aos poucos vai se acostumando com a nossa vida e passa a fazer parte dela. Um ou três meses parece tempo suficiente para cimentar o suficiente um hábito. Aos poucos, a própria vida vai criando condições para que nossos hábitos se mantenham: fazemos amizades na academia, prestamos atenção em livros e programas de televisão relacionados ao que estamos estudando e por aí em diante. A vida é um processo cujo final é indeterminado, mas a pressa de viver não torna as experiências mais significativas ou prazerosas, apenas mais rápidas.