segunda-feira, 30 de novembro de 2009

SEND ME AN ANGEL (SCORPIONS)


Envie Me Um Anjo

O sábio disse: apenas siga este caminho
Até o alvorecer da luz
O vento soprará em seu rosto
Enquanto os anos passam por você
Ouça esta voz bem lá no fundo
É o chamado do seu coração
Feche seus olhos e você encontrará
O caminho para sair da escuridão

Aqui estou eu
Você me enviará um anjo?
Aqui estou eu
Na terra da estrela da manhã

O sábio disse: apenas encontre o seu lugar
No olho da tempestade
Procure as rosas ao longo do caminho
Mas tome cuidado com os espinhos

Aqui estou eu
Você me enviará um anjo?
Aqui estou eu
Na terra da estrela da manhã

O sábio disse: apenas estenda sua mão
E alcance a magia
Encontre a porta para a terra prometida
Apenas acredite em si mesmo
Ouça esta voz bem lá no fundo
É o chamado do seu coração
Feche seus olhos e você encontrará
O caminho para sair da escuridão

Aqui estou eu
Você me enviará um anjo?
Aqui estou eu
Na terra da estrela da manhã
Aqui estou eu
Você me enviará um anjo?
Aqui estou eu
Na terra da estrela da manhã


POR : LORD HÓRUS (uma pessoa deliciosamente inesquecível)

sábado, 28 de novembro de 2009

HÓRUS - MITOLOGIA CLÁSSICA E DIVINDADE


O Mítico soberano do Egito, em sua realidade era a própria encarnação do Deus Celestial. Pois era ele o deus protetor da monarquia faraónica. No panteão egípcio, diversas são as deidades que se manifestam sob a forma de um falcão, ou seja, sob a influência de Hórus.
Hórus, detentor de uma personalidade complexa e intrincada, surge como a mais célebre de todas elas. Mas quem era este deus, em cujas asas se reinventava o poder criador? Antes de mais nada, Hórus representa o regente dos céus e dos astros neles semeados, cuja identidade é produto de uma longa evolução, derrubando o mítico Rá (deus sol).
Filho de Ísis e Osíris. Lembrando que essa história, o desfecho foi a viuvez de Ísis e o esquartejamento de Osíris, porém resultante temos a gravidez e o nascimento de Hórus e Anúbis.
Hórus ainda criança levou uma picada de um escorpião, e em troca de sua vida , sua mãe (Ísis) o entrega aos cuidados de Néftis (rainha–escorpião), que o trata como um semi-deus, proporcionando lhe a divindade e a plentude de um rei imortal.
Mas durante a vida terrena Hórus passou por muitas dificuldades, chegando a ter sequelas físicas. Quando se tornou uma divindade partes de animais foram integradas, uma vez que quimeras eram formas de valorizção ao seres divinos, caracterizando força e plenitude. No caso de Hórus, a cabeça de falcão, mais propriamente os olhos, indicavam que tudo via e sabia, garantindo-lhe uma vasta percepção do Egito antigo.
Todavia, Rá contestou-os, veementemente, alegando que sua força devastadora, talvez lhe concedesse melhores aptidões para reinar, uma vez que somente ele fora capaz de dominar o caos, eliminando as trevas da noite com seu brilho de deus-sol, através de sua carruagem de fogo. Querendo assim destronar o Rei Hórus. Que com sua visão premonitória, descobre as armações e detém o deus Rá. Lembrando que como deus Celeste ele contém sob seu domínio o astro rei.
Na mitologia Hórus é irmão de Anúbis, um domina a imensidão do Universo e ou outro as profundezas abissais do Inferno. É no submundo que Anúbis, mantem seu exército de almas cativas prontos a atacarem sob o comando de Hórus. Que por sua sensatez e seu olho poderoso, não descuida das artimanhas do irmão. Que esta pronto para soltar seu exército a qualquer custo e destruir tudo e todos, lembrando sempre que sua alegação seria: ”Executei apenas as ordens de Hórus”.
Por isso a constante vigilância de Hórus se faz necessária. Na magia ele representa o olho da Verdade e da Justiça, mesmo que ninguém saiba onde elas estão. Hórus com sua benevolência e magnitude sempre estará lá para defender.
Caso precise de uma ajuda, coloque o olho de Hórus (faça o desenho) num lugar bem visível em sua casa, ou uma pequena estátua de um falcão com as asas abertas representando a liberdade de atos e ações, sempre reverenciando a Justiça, é claro!


Por: Internet Livre

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

REI RICARDO - O NOBRE GUERREIRO

Já se passaram mais de 800 anos da morte do Rei Ricardo III, também conhecido como Coração de Leão, devido à sua alta coragem e suprema nobreza.
O Rei Ricardo lutou frente a terceira cruzada (1189 - 1192), contra o mais terrivel sultão Egípcio - Saladino, cujo o objetivo era abrir caminho para os cristãos na Terra Santa (Jerusalém) e impedir que os Mouros vindos do Oriente invadissem e dominassem o território.
Ricardo morreu devido a um ferimento de guerra acidental que grangrenou, mas sua coragem expandiu pela Europa Medieval e sua Escudaria ficou representada por muito tempo pela Inglaterra.
Filho de pai inglês e mãe francesa, era possuidor de uma educação tipica de um Nobre e uma forma humana sedutora. Seus gestos, palavras e ações se dividiam em determinação e caráter.
Foi o rei que mais deu indultos, honrarias e lealdade a seus súditos. Todos os líderes e nações o admiravam e respeitavam.
Ótimo estrategista, conseguiu vencer algumas batalhas devido sua visão futurista de que o exército só pode atacar onde houver água, caso contrario morreriam pelo excesso de desidratação.
Quando capturado pelo exército, hoje considerado alemão, aprendeu a escrever e a deixar em suas cartas poemas que vivificavam a valorização do amor e de seus sentimentos à sua terra.
Não se sabe de seus amores, mas como sua genética francesa era bem presente, deveria ser um ótimo sedutor/amante.
Levou sua vida em defesa de seus objetivos, por isso foi considerado pela Igreja Católica o "Guerreiro de Deus", pois sempre antes de uma batalha empunhava sua espada invertida em sinal de respeito à cruz.
O que podemos levar dessa história: A hombridade na qual ele levou sua vida e seus princípios, por mais doloridos que fossem.

Por: Internet Livre

domingo, 8 de novembro de 2009

DRAGÕES: SERES MITOLÓGICOS

Ao longo da história, a humanidade sempre demonstrou grande fascinação pelos dragões, seres que fazem parte dos mitos e lendas de quase todas as culturas do mundo, seja entre os Inuit, Astecas ou Chineses. Esses povos nunca estiveram em contato, mas conceberam a mesma criatura mitológica.
Mas, em suas fantasias e histórias deram vida à essas criaturas. grandes espécimes de répteis com asas que gospiam fogo. Possuídores de uma força descomunal e sentidos imensuráveis, faziam parte, do mundo imaginário que ostentava glória e poder.
O Persquisador Dr. Peter Hogarth, internacionalmente reconhecido especializado em dinossauros extraiu suas pistas diretamente da natureza e o comparou como o "elo" entre grandes lagartos e aves, dando origem aos supostos dragões.
• ASAS PARA VÔO: As asas de um dragão poderiam ser comparadas às dos morcegos, que possuem quatro pontos de sustentação e são capazes de carregar mais peso que as asas de um pássaro, sustentadas em apenas dois lugares.
• A IMPORTÂNCIA DA CAPACIDADE DE FLUTUAÇÃO: Todos os animais carregam bactérias em seus intestinos que ajudam na digestão dos alimentos. Neste processo, as bactérias liberam um produto metabólico secundário: O gás. As bactérias presentes no sistema digestivo dos dragões poderiam ter sido de um tipo raro, liberando hidrogênio gasoso. O hidrogênio, que é combustível e 14 vezes mais leve que o ar, seria o segredo da capacidade de voar e de soltar fogo dos dragões. O hidrogênio aumentaria o seu poder de flutuação, permitindo que voassem. O gás produzido seria canalizado para duas bolsas de armazenamento, as vesículas de vôo, que, quando totalmente infladas, ajudariam estes animais a levantar vôo.
• LEVE COMO UMA PLUMA: Animais voadores (pássaros, morcegos etc) são dotados de ossos ocos ou alveolares (semelhantes ao favo de mel), que ajudam a reduzir seu peso. Ter ossos ocos, porém, não seria suficiente para fazer um gigante dragão deslocar-se pelo ar. Entretanto, os ossos ocos combinados com a capacidade de flutuação criada pelo hidrogênio armazenado nas vesículas de vôo poderiam reduzir significativamente o peso de um dragão, fazendo com que pudesse levantar vôo.
• RESPIRANDO FOGO: O mesmo hidrogênio usado para manter os dragões no ar também é um gás combustível e pode produzir fogo, precisando para tanto apenas da presença de um catalisador. Na natureza, o besouro bombardeiro pode produzir uma explosão de líquido fervente usando enzimas e um catalisador orgânico. Os cientistas portanto propõem que os dragões poderiam ter usado platina em pó, um catalisador que podiam conseguir através da ingestão de platina, encontrada nas rochas sedimentárias. Platina poderia ter sido a faísca catalítica que reagiria com o hidrogênio armazenado nas vesículas de vôo dos dragões, produzindo fogo.
• ACASALAMENTO: O ritual de acasalamento da águia americana é uma exibição espetacular. Enganchando suas garras em pleno ar, as águias descendem em espiral soltando-se segundos antes de atingirem o solo. Um casal de dragões inicia seu ritual de acasalamento entrelaçando suas garras nas alturas, como fazem as águias, despencando do céu em uma deslumbrante queda livre e separando-se no último segundo com duas gigantescas labaredas.
• DEFESA: Na natureza, olhos grandes são um sinal e ameaça, e por esta razão muitos animais possuem olhos incorporados ao padrão de cores da sua camuflagem. Se os dragões fossem reais e seus filhotes vulneráveis a predadores como os dinossauros ou até mesmo outros dragões, provavelmente teriam desenvolvido táticas antipredadoras, como marcas imitando olhos, ovos com cascas duras semelhantes as pedras e cores de alerta, tais como vermelho preto laranja e amarelo.

Os tipos de Dragões:

Dragão Pré-histórico: Os dragões do período cretáceo foram os maiores animais voadores que já existiram. Eles descendem do grupo de dragões aquáticos ou semi-aquáticos que ocupou os pântanos costeiros há mais ou menos 200 milhões de anos, no final do período Triássico, e que deu origem a espécies marítimas e terrestres. As espécies terrestres eram inicialmente quadrúpedes e corriam sobre as quatro patas sem poder voar ou cuspir fogo. Uma dessas espécies desenvolveu a habilidade de correr sobre as pernas traseiras. Como as pernas dianteiras deixaram de ser usadas para se manter de pé ou correr, continuaram evoluindo, transformando-se eventualmente em asas e tornando o vôo possível. Este processo é quase exatamente igual ao da evolução do vôo dos pássaros, descendentes de um pequeno dinossauro bípede.Em determinado momento - e não existem provas fósseis desta teoria -, os dragões teriam hospedado no intestino uma bactéria ativa capaz de produzir hidrogênio. Isto permitiria que, apesar do seu tamanho, os dragões não sofressem as mesmas restrições de vôo dos pássaros e morcegos, e chegassem a ser os maiores animais voadores da história, desafiando um dos maiores carnívoros daquela época, o Tiranossauro Rex. Além disso, os dragões teriam ingerido minerais inorgânicos, tais como platina, provocando a ignição catalítica do hidrogênio produzido nos intestinos. Esta potente arma, o fôlego de fogo, completou o arsenal do dragão.

Dragão marinho: Algumas das primeiras espécies de dragões eram aquáticas ou semi-aquáticas e vasculhavam os pântanos e as costas litorâneas, vivendo, na verdade, de maneira muito semelhante aos crocodilos modernos. Quando há cerca de 65 milhões de anos, uma explosão cataclísmica provocou a extinção em massa dos seres vivos, estes dragões aquáticos sobreviveram. Uma eventual mutação dotou estes dragões com um terceiro par de membros, suplementares aos outros dois, e fez desta nova espécie a única classe de vertebrados de seis pernas. Alguns destes novos dragões recolonizaram a terra, tornando-se completamente terrestres. Seus membros suplementares evoluíram nas asas totalmente funcionais dos dragões voadores. Outros permaneceram aquáticos, especializando-se mais e mais em recursos alimentares marinhos, como os crustáceos, peixes e tartarugas, animais que conseguiam pegar nas águas rasas do litoral. Com o passar do tempo, eles evoluíram adaptando-se a uma vida plenamente aquática e suas asas rudimentares transformaram-se em barbatanas. Os peixes ficavam presos na boca dos dragões, cada vez maior e mais longa, e armada com um grande número de dentes afiados que podiam segurar as presas escorregadias. Asas, é claro, eram obstáculos e inúteis na água, e, com o tempo, diminuíram e desapareceram. O exemplo mais famoso de dragão marinho talvez seja o Monstro do Lago Ness.

Dragão da Floresta: Os dragões da floresta viviam em matas densas e bambuzais. Eles mantiveram a forma corporal longa e sinuosa dos seus ancestrais aquáticos, uma adaptação útil para atravessar com rapidez a vegetação quase impenetrável da floresta. Conseguiram também reter a capacidade de nadar e, em épocas de muito calor, ou escapando de perigos como os incêndios nas florestas, eles tinham a alternativa de voltar aos rios. As asas dos dragões da floresta eram curtas e incapazes de voar. Entretanto, estes dragões eram capazes de saltos extraordinários, curvando seus corpos em forma de uma espécie de aerofólio, conseguindo um “impulso” extra das pequenas asas e reduzindo seu peso graças às vesículas de vôo cheias de hidrogênio, como as dos dragões pré-históricos. Alguns descendentes dos dragões da floresta saíram das matas em busca de alimentos em terrenos abertos, resultando nos magníficos dragões que habitaram a China e o Sudeste da Ásia, além de outras subespécies isoladas que viveram nas ilhas japonesas.

Dragão da Montanha: O dragão da montanha é assim denominado porque durante o período medieval viveu restrito principalmente às montanhas e a outros habitats remotos. O nome, entretanto, é um pouco inapropriado, pois antes de sofrer a pressão da agricultura e do crescimento da população humana, a espécie vivia muito mais espalhada nas florestas das planícies e não ficava restrita às montanhas. Como todos os dragões do período pós-Cretáceo, os dragões da montanha tinham seis membros: um par de asas, além dos dois pares de pernas, resultado de uma vantajosa mutação que ocorreu após a extinção do dragão pré-histórico de duas pernas e duas asas. O corpo do dragão da montanha era relativamente curto, se comparado ao do dragão marinho. Um corpo compacto era essencial para voar, pois uma coluna vertebral longa e flexível é uma desvantagem para o vôo. A cauda era tão longa quanto o corpo, com uma estrutura em forma de ponta de flecha e afiada como uma lâmina, que servia como arma defensiva. Um golpe lateral da cauda de um dragão poderia decepar o braço de um homem.

DRAGÕES FAMOSOS
No antigo folclore ocidental, os dragões eram freqüentemente retratados como criaturas más e perigosas. Lendas da Idade Média mostram a matança de dragões como um rito de passagem para os cavalheiros. Já as culturas orientais consideravam os dragões um símbolo de sorte e poder, uma crença assimilada pela cultura ocidental contemporânea.
Atualmente, dragões podem ser vistos em diversos meios, incluindo filmes, música, literatura e televisão. A maioria dos dragões de hoje é vista como criaturas mágicas, inteligentes e muitas vezes engraçadas, captando a imaginação de todas as audiências, especialmente das crianças. A seguir, alguns exemplos de como os dragões foram representados ao longo dos tempos:
• “Ladon” foi um dragão da Grécia antiga que guardava a árvore de maçãs de ouro da deusa Hera. Hércules matou Ladon para poder roubar as maçãs.
• “O Dragão Chinês Celestial” é considerado o símbolo da própria raça chinesa. Chineses em todo o mundo proclamam com orgulho serem “Lung Tik Chuan Ren” (descendentes do dragão). Dragões são considerados criaturas míticas divinas que trazem abundância, prosperidade e boa sorte.
• “Yogune-Nushi” era um diabólico dragão japonês, obcecado por carne humana e que uma vez ao ano exigia o sacrifício de uma donzela.
• “Rahu” e “Ketu” originaram-se na mitologia hindu e são importantes na astrologia Védica. Rahu é a “Cabeça do Dragão” e está associado com o nodo norte da lua. Ketu é o “Rabo do Dragão” e está associado com o nodo sul da lua.
• “Fafnir” é um dragão da mitologia nórdica que iniciou a vida como um gigante. Quando jovem, ele matou o pai para roubar seus tesouros. Utilizando-se de poderes mágicos, Fafnir transformou-se em um dragão para proteger melhor seus tesouros roubados.
• A Flauta Mágica (H. R. Pufnstuf), um seriado infantil da década de 70, apresentava o dragão falante Pufnstuf e prefeito da “Ilha Viva”, onde o adolescente Jimmy e sua flauta falante Freddie foram parar após serem perseguidos pela bruxa malvada Witchiepoo.
• Meu Amigo o Dragão (Pete’s Dragon, 1977), que combina personagens reais com uma figura animada, ainda continua atraindo as crianças.
• “Puff the Magic Dragon” é uma famosa canção da década de 60 de autoria do trio Peter, Paul & Mary, baseada em uma poesia sobre a perda da inocência da infância.
• O aclamado filme Coração de Dragão (Dragonheart ), lançado em 1996 pela Universal Pictures, conta a história medieval do último dragão na terra.
• “Mushu” é o dragão do filme de animação da Disney Mulan. Ele é o poderoso guardião que ajuda Mulan a combater os hunos e devolver a honra da sua família.
• “Norbert” é o dragão bebê de Hagrid nos contos de Harry Potter. Harry precisa vencer mentalmente o dragão durante o desafio inicial do Torneio Tribruxo no filme Harry Potter e o Cálice de Fogo (Harry Potter and the Goblet of Fire)
• “Charizard” é um dragão voador que solta fogo no videogame e jogo de cartas da série Pokemon. O nome japonês para Charizard é “Rizaadon” (“Lizardon”).
• “Blue-Eyes White Dragon” é uma das primeiras cartas do jogo YuGIOh (Yu-Gi-Oh), que aparece também no primeiro episódio da série para televisão, O Coração das Cartas (The Heart of the Cards).

POR: DISCOVERY CHANNEL

THE EAGLE


Doces são os caminhos que se descerram diante de nosso olhar.
Vários coloridos de amargos sabores.

Supernovas, estrelas sinuosas, outros apenas leves delibações, hostis e sedosas.
Doce algodão a se desmanchar em nossa boca.

Tantos caminhos, tantas escolhas.
Tantas faces fáceis, algumas dificéis,
Outras indiferentes se erguendo em nosso cotidiano.
Tantas rotas, direções, portos de chegada e partida.

Alguns poucos sorrisos cristalinos, muitos rostos austeros e autômatos.
Corações plurais em almas singulares.
Caracteristicas pessoais, idiossincrasias específicas.
Um farto e colorido leque que se abre em perfis e afinidades,
Olhos servis e ansiedades, flores de liz e boa vontade.

Matiz em alto relevo, dóceis companhias,
Outras salgadas em agressivas alegorias.
E, assim vamos seguindo nosso viver...
Ciente de que nada é por acaso, tudo é sincronia e orquestração.

Pois assim como o acaso, o ocaso não há.
Apenas uma revelação que irá, em breve, nos visitar.

Por: Mago Branco (The Eagle)

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

POR QUE COMER DE MANHÃ?

Com a correria do dia-a-dia, muitas pessoas “pulam” o café da manhã, ou comem no caminho do trabalho, escola, sem se preocupar com a qualidade e quantidade do que estão ingerindo.
A maioria das pessoas não da à primeira refeição do dia, a importância que ela merece. O café da manhã é muito importante e faz com que o nosso metabolismo volte a funcionar corretamente, pois durante a noite ele fica lento. Dessa forma ele gasta as calorias que o corpo necessita.
O café da manhã deve ser completo com proteínas, vitaminas, minerais e carboidratos. E comer bem logo cedo, traz inúmeros benefícios. A nutricionista funcional, Daniela Jobst, lista alguns deles:
1º) É a primeira e principal refeição do dia
2º) Nos dá energia para gastarmos ao longo do dia
3º) Nos dá energia para praticar exercícios físicos
4º) Evita a perda de massa muscular
5º) Faz com que não haja exageros na hora do almoço
6º) Faz com que não sintamos tanta fome ao longo do dia
7º) Ativa o nosso metabolismo
8º) Evita o depósito de gordura localizada
9º) Ajuda nas atividades intelectuais
Muitas pessoas acham que não comer pela manhã, pode ajudar na dieta, mas isso não é verdade. Muito pelo contrário, ter uma alimentação balanceada, comer a cada 4 horas é que ajuda a perder peso, e começar pelo café da manhã, é imprescindível.

Agora, o que comer logo cedo?
Alimentos como: pães integrais, aveia em flocos, quinua em flocos, frutas, sucos de frutas e vegetais misturados. Tudo isso para nos dar mais energia para o dia que começa, além dos outros inúmeros benefícios.

Por: uol.com.br