terça-feira, 10 de janeiro de 2012

APRENDEMOS COM OS ERROS

Cometer erros ao longo da vida é inevitável. Mas não é fatal. Reconhecer os desacertos e entender por que os cometemos pode ser um grande e belo aprendizado. E também uma excelente maneira de se fortalecer, construir sua autoconfiança e seguir em frente de peito aberto.
Os erros e fracassos são parte essencial do autoaperfeiçoamento, desde que a pessoa não se deixe abater por desânimo, culpa ou arrependimento. Basta mudar a perspectiva e enxergar que o erro é uma parte saudável e inevitável do processo de chegar ao topo. Afinal, a experiência é nosso melhor professor.
Quanto mais tentativas, melhor
O ciclo vicioso pode ser transformado num processo positivo. Tornando-se mais autoconfiante, estamos dispostos a admitir coisas que não admitiríamos se tivéssemos uma autoimagem menor. Admitindo, aprendemos e nos aperfeiçoamos. O que não pode, definitivamente, é deixar que o medo de cometer erros abstenha a pessoa de tentar.
Exemplos públicos são inúmeros. Nomes conhecidos e queridos também somaram fracassos no caminho que os levou ao êxito. Walt Disney foi despedido pelo editor de um jornal porque não tinha boas ideias. Michael Jordan foi cortado do time de basquete da escola. Os Beatles foram rejeitados por uma gravadora que não gostou da música deles e disse que a guitarra elétrica já estava com os dias contados. O que essas pessoas têm em comum? Sacudiram a poeira e deram a volta por cima. E tentaram novamente. E através dessa tentativa seguinte, conseguiram alcançar o sucesso.
Thomas Edson, o grande inventor, foi chamado de "estúpido demais para aprender", pela professora. E tem uma frase que cunha com sabedoria o processo de aprendizado: "Eu não falhei. Eu apenas encontrei 10.000 maneiras que não funcionaram". Ou nas palavras do dramaturgo Samuel Beckett: "Tente de novo. Falhe novamente. Falhe melhor".