quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

PRAZERES DA ALMA

Eis algumas notas importantes para todos aqueles que pretendem cultivar o amor pleno;
- respeitar o valor das diferenças pessoais;
- evitar atitudes de possessividade afetiva;
- admitir que todos estamos sujeitos a erros;
- abandonar a idéia de ser compreendido em tudo;
- assumir a responsabilidade pelos atos que praticar;
- não esquecer a própria identidade;
- jamais querer mudar as pessoas pelo seu ponto de vista;
- usar sempre a sinceridade como defesa;
- perceber suas limitações para poder compreender a dos outros;
- entender que em se tratando de amor somos todos aprendizes.
No que diz respeito a laços afetivos, por mais envolvimento que haja em termos de simpatia, ternura e anseio, a dinâmica que nos manterá unidos a outra pessoa será invariavelmente o respeito mútuo. Se desejarmos conviver bem afetivamente, deveremos nos empenhar na aquisição da sabedoria interior, que é sempre uma tarefa pessoal.
Para atingirmos a plenitude do amor, é necessário nos libertarmos das crises de onipotência, pois somente admitindo nossa vulnerabilidade é que criaremos uma situação favorável para o êxito no amor.
O amor nos põe à disposição o mais frutífero e abençoado dos terrenos para o crescimento interior. Esse “solo fecundo”, quando fertilizado pelo afeto real, nos faz abrir mão da ilusão de possuir toda a verdade, eliminando, em conseqüência, nossas síndromes de inflexibilidade.

Por Francisco Neto/Hammed