Somos seres em diferentes graus de evolução; cada qual com seus sentimentos, ora frágeis e dóceis, ora agressivos e avassaladores. Mas todos na ânsia de conseguir se melhorar, e assim subir um degrau na sua escala evolutiva.- Crueldade: É a forma dissimulada da agressão, onde o amor da lugar a opressão.
- Orgulho: É a compulsão de querer con...trolar a vida alheia.
- Irresponsabilidade: É a imaturidade de culpar os outros e acharmos que sempre somos vítimas da fatalidade.
- Crítica: É o viver imobilizando a própria aprendizagem evolutiva em pro a julgamentos alheios.
- Ilusão: É querer que o outro ê o que não pode.
- Medo: É a geografia interna, deixando descoberta nossa carência, incerteza e baixa estima.
- Preocupação: É o querer controlar em seus pensamentos os fatos so amanhã.
- Vício: É ter medo do externo, ser comodo, pois acha que esta em constante ameaça.
- Solidão: É se declarar orientador sem ter o seu próprio norte.
- Culpa: É viver sob uma convenção social sem resolver seus próprios conflitos internos.
- Mágoa: É o fruto amargo, resultado direto de nossas escolhas/expectativas que não se realizaram.
- Egoísmo: É irmão da vaidade e da mesquinhez, manifestando-se para nos auto distanciar do mundo real.
- Baixa Estima: Se dá quando o materialismo supera ou resigna-se de forma exagerada.
- Rigidez: É o excesso de severidade criado no padrão mental, o qual interferirá no convívio com o outro.
- Ansiedade: É a reunião de vários sentimentos que estão alheios à nossa vontade.
- Perda: É o processo de adaptação e de reajuste da vida.
- Insegurança: É a forma que temos de expor nossos ideais em nome do medo, permitindo o surgimento da dúvida.
- Repressão: É a mutilação cruel e violenta das leis naturais da vida.
- Depressão: É o não saber lidar com suas emoções e censurar ou julgar ações internas de forma agressiva.
- Dependência: É o não aprimorar nossas conquistas e descobertas internas, deposistando no outro a nossa exigência emocional.
- Inveja: É o detetive alheio, o inseguro que não consegue ir adiante sem tomar como modelo o padrão vivencial do outro.
