Ao começar o processo de encontro e despertar da Mulher Selvagem que reside na alma feminina, à mulher começa a conhecer seus medos e amarras, passa a perceber que no seu inconsciente reside a garota reprimida, enclausurada e cheia de medos, negadora do sagrado que reside no arquétipo da Mulher!
Essa criança aos berros e cheia de traumas grita por socorro por achar que será anulada.
Mas eu acredito que a criança interior não deve ser anulada, pois ela também é parte da Mulher Selvagem; ela apenas precisa ser acolhida. Sentir o Amor e não mais o desespero... Sentir que dentro dessas varias facetas da nossa psique, ela também é parte de apenas UMA.
Quando abandonamos o arquétipo da Mulher Pecadora e encontramos a Mulher Selvagem querendo ser liberta; libertamos o medo da presa e passamos da caça à caçadora, da mulher liberta de dogmas e algemas... Da mulher livre e fora do que lhe foi imposto pela sociedade.
O nosso valor não é mais baseado ao que foi nos imposto, e sim baseado no que sentimos no que descobrimos, na nossa própria natureza.
Fazemos das nossas experiências as nossas portas; cada uma delas é uma consciência maior atingida. Não existe mais pecado e sim possibilidades para novas descobertas; se erramos; questionamo-nos! Acertaram-se; vibramos!
A Mulher Selvagem anseia por prazeres e é livre das cadernetas de boa conduta, pois ela sabe qual é a melhor conduta que ela deve ter... Ela tem extinto e o seu faro é o seu manual.
Ela não precisa dos guias de como conquistar o seu homem na cama; os 10 passos existem na sua natureza selvagem, ela a FÊMEA, usa da intuição e dos seus sentidos.
Ela gosta do natural, da sua alma nua, e dos pretinhos e vermelhinhos básicos. Assim como ela adora o seu cheiro natural, ela também se encanta com essências raras.
Não, ela não é a mulher cangaceira com pés sujos, claro que ela também tem seus pés sujos, pois ela adora a terra... Ela simplesmente é mulher que grita quando necessário, conhece os seus gostos e não se esconde em plásticas e mascaras... Ela é da mais sofisticada a mais simples pessoa.
Ela conhece o que lhe do prazer, cada parte do seu corpo, e como gosta de ser tocada (por ela e pelos outros). Sim! A Mulher ama sexo, assim como ela gosta de dar prazer ela também adora receber, e quando recebe dá muito mais... Eva esta liberta dos Jardins do Éden. Ela ama o seus seios, a sua cintura, o seu quadril, a sua barriga, a sua vagina da forma que são, e as revistas do corpo perfeito não se encontram na sua estante.
Parece difícil? E raro encontrar? Pode só parecer, pois diante de todas as amarras do patriarcado, a mulher perdeu o seu natural, a sua natureza... A mulher selvagem é escondida dentro de cada MULHER. E ela é liberta quando a mulher percebe que ela deve ser o que ela é e não o que lhe foi imposto. Quando ela se livra da busca do que é artificial.
Ela não ignora os seus ciclos e faz deles o seus aliados, reconhece o poder que reside no sentido na palavra mulher e sabe que cada ciclo faz parte do seu poder.
Ela já não mais se subtrai, ela se torna da caça à caçadora... Mas quando ela encontra um bom caçador, ela sabe também ser caça!
Ela é livre, ela é sábia, ela é a Natureza!
Ela é ela por ela!
Por: Caroline Ienne
Essa criança aos berros e cheia de traumas grita por socorro por achar que será anulada.
Mas eu acredito que a criança interior não deve ser anulada, pois ela também é parte da Mulher Selvagem; ela apenas precisa ser acolhida. Sentir o Amor e não mais o desespero... Sentir que dentro dessas varias facetas da nossa psique, ela também é parte de apenas UMA.
Quando abandonamos o arquétipo da Mulher Pecadora e encontramos a Mulher Selvagem querendo ser liberta; libertamos o medo da presa e passamos da caça à caçadora, da mulher liberta de dogmas e algemas... Da mulher livre e fora do que lhe foi imposto pela sociedade.
O nosso valor não é mais baseado ao que foi nos imposto, e sim baseado no que sentimos no que descobrimos, na nossa própria natureza.
Fazemos das nossas experiências as nossas portas; cada uma delas é uma consciência maior atingida. Não existe mais pecado e sim possibilidades para novas descobertas; se erramos; questionamo-nos! Acertaram-se; vibramos!
A Mulher Selvagem anseia por prazeres e é livre das cadernetas de boa conduta, pois ela sabe qual é a melhor conduta que ela deve ter... Ela tem extinto e o seu faro é o seu manual.
Ela não precisa dos guias de como conquistar o seu homem na cama; os 10 passos existem na sua natureza selvagem, ela a FÊMEA, usa da intuição e dos seus sentidos.
Ela gosta do natural, da sua alma nua, e dos pretinhos e vermelhinhos básicos. Assim como ela adora o seu cheiro natural, ela também se encanta com essências raras.
Não, ela não é a mulher cangaceira com pés sujos, claro que ela também tem seus pés sujos, pois ela adora a terra... Ela simplesmente é mulher que grita quando necessário, conhece os seus gostos e não se esconde em plásticas e mascaras... Ela é da mais sofisticada a mais simples pessoa.
Ela conhece o que lhe do prazer, cada parte do seu corpo, e como gosta de ser tocada (por ela e pelos outros). Sim! A Mulher ama sexo, assim como ela gosta de dar prazer ela também adora receber, e quando recebe dá muito mais... Eva esta liberta dos Jardins do Éden. Ela ama o seus seios, a sua cintura, o seu quadril, a sua barriga, a sua vagina da forma que são, e as revistas do corpo perfeito não se encontram na sua estante.
Parece difícil? E raro encontrar? Pode só parecer, pois diante de todas as amarras do patriarcado, a mulher perdeu o seu natural, a sua natureza... A mulher selvagem é escondida dentro de cada MULHER. E ela é liberta quando a mulher percebe que ela deve ser o que ela é e não o que lhe foi imposto. Quando ela se livra da busca do que é artificial.
Ela não ignora os seus ciclos e faz deles o seus aliados, reconhece o poder que reside no sentido na palavra mulher e sabe que cada ciclo faz parte do seu poder.
Ela já não mais se subtrai, ela se torna da caça à caçadora... Mas quando ela encontra um bom caçador, ela sabe também ser caça!
Ela é livre, ela é sábia, ela é a Natureza!
Ela é ela por ela!
Por: Caroline Ienne
