Runas são signos alfabéticos pertencentes a uma escrita cujos vestígios mais antigos (incisões sobre pedras) datam aproximadamente do século 2 d.C.
O nome é decorrente do termo gótico “runa”, o qual significa sussurro, e por derivação, coisa secreta ou mistério.
Sobre sua origem há diversas hipóteses, nenhuma delas totalmente certa e comprovada. Provavelmente, o nascimento das Runas teve lugar nas margens do Mar Negro, de onde se difundiram por toda a Europa.
Pertenciam a todos aqueles antiqüíssimos moradores europeus de identificação incerta, e cujos rastros encontramos com nitidez nos antigos escritos germanos, nos celtas, e nos mais recentes víkings.
Futhark é o nome dado ao alfabeto das Runas, o qual é composto pela união das primeiras letras romanas das seis runas iniciais.
Existem diferentes versões de alfabetos e o mais usado é o Futhark Antigo, composto de 24 signos mais a Runa branca, mais conhecida como a Runa de Odin.
No paganismo, os Demônios e quaisquer outras Entidades ou Forças dos Infernos não eram concebidos, necessariamente, no mesmo sentido atemorizante a eles atribuído nos tempos atuais. Essas forças do “Mundo de baixo”, assim como também ocorria com as Forças do “Mundo de cima”, tinham de ser enfrentadas, de uma maneira ou de outra, até propiciadas.
Na sua imensa maioria eram Entidades que propiciavam o crescimento vegetal, e conseqüentemente o da Natureza.
Assim, mesmo dentro de sua imensa escuridão e umidade, a terra era vista como um lugar de onde germinavam as sementes e brotava a vida.
Por este motivo, é extremamente importante que os símbolos rúnicos sejam gravados em objetos provenientes da terra, como pedras, madeira, conchas ou sementes.
É um “jogo” e a história nos conta que foi através da magia do deus Odin (escandinavo) que os deuses e os homens tornaram-se aptos a receber a sabedoria rúnica.
Contam as lendas que Odin só conseguiu adquirir estes conhecimentos mágicos após ser empalado pela sua própria lança e permanecer suspenso na Árvore do Mundo durante nove dias e nove noites.
Ele foi o primeiro ser a receber a total iniciação dos mistérios rúnicos, reformulando-os para a linguagem dos homens e dos deuses; e foi graças a esse seu grande esforço que as Runas conseguiram transmitir toda sua energia e conhecimento.
Por este motivo, diz-se que Odin é o deus das Runas.
O jogo de Runas é maravilhoso e serve, tal qual a Geomancia (da qual é derivada), para qualquer tipo de dúvida que surgir na vida de qualquer ser humano.
O nome das 25 Runas são:
Fehu(o gado, posses), Uruz(o touro bravo, força), Thurisaz(os espinhos, portal), Ansuz( a boca, mensageiro), Raido(a carruagem, jornada), Kano(a tocha, abertura), Gebo(um presente), Wunjo(a alegria), Hagalaz(o granizo, forças naturais destruidoras), Nauthiz(a necessidade, restrição), Isa(o gelo, pausa), Jera(a colheita), Eihwaz(o teixo, sustentação), Perth(algo oculto, revelação), Elhaz(o alce), Sowelu(o sol, plenitude), Teiwaz(o deus Tyr, energia do guerreiro), Berkana(a trepadeira, crescimento), Ehwaz(o cavalo, movimento), Mannaz(o Eu, o self), Laguz(a água, fluxo), Inguz(fertilidade), Algiz (proteção), Dagaz(o dia, transcendência), Othila(a herança, posses) e a Runa Branca(os três destinos, o desconhecido) representando Odin.
O nome é decorrente do termo gótico “runa”, o qual significa sussurro, e por derivação, coisa secreta ou mistério.
Sobre sua origem há diversas hipóteses, nenhuma delas totalmente certa e comprovada. Provavelmente, o nascimento das Runas teve lugar nas margens do Mar Negro, de onde se difundiram por toda a Europa.
Pertenciam a todos aqueles antiqüíssimos moradores europeus de identificação incerta, e cujos rastros encontramos com nitidez nos antigos escritos germanos, nos celtas, e nos mais recentes víkings.
Futhark é o nome dado ao alfabeto das Runas, o qual é composto pela união das primeiras letras romanas das seis runas iniciais.
Existem diferentes versões de alfabetos e o mais usado é o Futhark Antigo, composto de 24 signos mais a Runa branca, mais conhecida como a Runa de Odin.
No paganismo, os Demônios e quaisquer outras Entidades ou Forças dos Infernos não eram concebidos, necessariamente, no mesmo sentido atemorizante a eles atribuído nos tempos atuais. Essas forças do “Mundo de baixo”, assim como também ocorria com as Forças do “Mundo de cima”, tinham de ser enfrentadas, de uma maneira ou de outra, até propiciadas.
Na sua imensa maioria eram Entidades que propiciavam o crescimento vegetal, e conseqüentemente o da Natureza.
Assim, mesmo dentro de sua imensa escuridão e umidade, a terra era vista como um lugar de onde germinavam as sementes e brotava a vida.
Por este motivo, é extremamente importante que os símbolos rúnicos sejam gravados em objetos provenientes da terra, como pedras, madeira, conchas ou sementes.
É um “jogo” e a história nos conta que foi através da magia do deus Odin (escandinavo) que os deuses e os homens tornaram-se aptos a receber a sabedoria rúnica.
Contam as lendas que Odin só conseguiu adquirir estes conhecimentos mágicos após ser empalado pela sua própria lança e permanecer suspenso na Árvore do Mundo durante nove dias e nove noites.
Ele foi o primeiro ser a receber a total iniciação dos mistérios rúnicos, reformulando-os para a linguagem dos homens e dos deuses; e foi graças a esse seu grande esforço que as Runas conseguiram transmitir toda sua energia e conhecimento.
Por este motivo, diz-se que Odin é o deus das Runas.
O jogo de Runas é maravilhoso e serve, tal qual a Geomancia (da qual é derivada), para qualquer tipo de dúvida que surgir na vida de qualquer ser humano.
O nome das 25 Runas são:
Fehu(o gado, posses), Uruz(o touro bravo, força), Thurisaz(os espinhos, portal), Ansuz( a boca, mensageiro), Raido(a carruagem, jornada), Kano(a tocha, abertura), Gebo(um presente), Wunjo(a alegria), Hagalaz(o granizo, forças naturais destruidoras), Nauthiz(a necessidade, restrição), Isa(o gelo, pausa), Jera(a colheita), Eihwaz(o teixo, sustentação), Perth(algo oculto, revelação), Elhaz(o alce), Sowelu(o sol, plenitude), Teiwaz(o deus Tyr, energia do guerreiro), Berkana(a trepadeira, crescimento), Ehwaz(o cavalo, movimento), Mannaz(o Eu, o self), Laguz(a água, fluxo), Inguz(fertilidade), Algiz (proteção), Dagaz(o dia, transcendência), Othila(a herança, posses) e a Runa Branca(os três destinos, o desconhecido) representando Odin.