Uma das doze divindade gregas do Olimpo, a mais popular das deusas do panteão grego, inicialmente ligada à floresta e à caça, depois associou-se também à luz da lua e à magia. Filha de Zeus e Letona (sua amante mortal). Irmã gêmea de Apolo e conhecida pelos romanos como Diana.
Sua mãe foi perseguida por Hera, a deusa rainha protetora do casamento e do parto, que não quis receber quando estava preste a dar à luz, pois odiava e perseguia as amantes de Zeus e os filhos de tais relacionamentos. Seu pai presenteou-a com arco e flechas de prata e para seu irmão Apolo ganhou os mesmos presentes, só que de ouro.
Representava para as mulheres o que Apolo representava para os homens. Sendo uma infatigável caçadora e, apesar do seu voto de castidade, apaixonou-se perdidamente pelo jovem Órion, filho de Posêidon, também era um grande caçador como ela. Mas seu irmão gêmeo não gostava dele e muito lhe desagradava à afeição da irmã pelo jovem e, enciumado, decidiu impedir sua irmã de consorciá-lo. Ardilosamente, uma vez estavam os dois em uma praia quando seu irmão percebeu Órion mergulhado na água e somente com a cabeça de fora.
Apolo mostrou-lhe aquele objeto escuro para a sua irmã, desafiou-a em acertá-lo. Vaidosa e sem saber que se tratava da cabeça de Órion, ela prontamente retesou o arco e acertou-a com sua flecha. As ondas trouxeram o corpo de Órion até a praia e ela, em sua dor, não querendo que o amado desaparecesse para sempre, colocou-o entre as estrelas do céu, onde ele aparece como um gigante com cinto e espada, vestindo pele de leão e segurando uma clava, acompanhado pelo seu cão, Sírius.
O arco de Artemis representa a sua precisão, pois nunca erra o seu alvo. Em histórias relatadas com mortais ela foi homenageada em bosques virgens e intocáveis. Porém um mortal ousou desafiá-la e caçar nesse bosque, matando um cervo, assando e comendo sua carne. Ela se transformou numa linda nina e em nua nudez ficou à espera do caçador. Em pouco tempo este adentrou novamente no bosque sagrado e ao ver a jovem ninfa não resistiu e foi tocá-la. Conta-se que depois disso, ela o transformou num cervo, o qual sempre aparece em suas imagens, e o qual também vive a ser perseguido por seus fieis cães caçadores.
Essa lenda grega nos faz refletir sobre as perdas e as superações. Sejamos como Ártemis firme em nossos propósitos, porém sem perder a docilidade de nossas almas.
Sua mãe foi perseguida por Hera, a deusa rainha protetora do casamento e do parto, que não quis receber quando estava preste a dar à luz, pois odiava e perseguia as amantes de Zeus e os filhos de tais relacionamentos. Seu pai presenteou-a com arco e flechas de prata e para seu irmão Apolo ganhou os mesmos presentes, só que de ouro.
Representava para as mulheres o que Apolo representava para os homens. Sendo uma infatigável caçadora e, apesar do seu voto de castidade, apaixonou-se perdidamente pelo jovem Órion, filho de Posêidon, também era um grande caçador como ela. Mas seu irmão gêmeo não gostava dele e muito lhe desagradava à afeição da irmã pelo jovem e, enciumado, decidiu impedir sua irmã de consorciá-lo. Ardilosamente, uma vez estavam os dois em uma praia quando seu irmão percebeu Órion mergulhado na água e somente com a cabeça de fora.
Apolo mostrou-lhe aquele objeto escuro para a sua irmã, desafiou-a em acertá-lo. Vaidosa e sem saber que se tratava da cabeça de Órion, ela prontamente retesou o arco e acertou-a com sua flecha. As ondas trouxeram o corpo de Órion até a praia e ela, em sua dor, não querendo que o amado desaparecesse para sempre, colocou-o entre as estrelas do céu, onde ele aparece como um gigante com cinto e espada, vestindo pele de leão e segurando uma clava, acompanhado pelo seu cão, Sírius.
O arco de Artemis representa a sua precisão, pois nunca erra o seu alvo. Em histórias relatadas com mortais ela foi homenageada em bosques virgens e intocáveis. Porém um mortal ousou desafiá-la e caçar nesse bosque, matando um cervo, assando e comendo sua carne. Ela se transformou numa linda nina e em nua nudez ficou à espera do caçador. Em pouco tempo este adentrou novamente no bosque sagrado e ao ver a jovem ninfa não resistiu e foi tocá-la. Conta-se que depois disso, ela o transformou num cervo, o qual sempre aparece em suas imagens, e o qual também vive a ser perseguido por seus fieis cães caçadores.
Essa lenda grega nos faz refletir sobre as perdas e as superações. Sejamos como Ártemis firme em nossos propósitos, porém sem perder a docilidade de nossas almas.